domingo, 24 de junho de 2012

Carta de Apresentação da ONUDI


Alguém pensa em um tema mais atual que o desenvolvimento sustentável? Bom talvez a crise econômica, ou a proeminência dos países em desenvolvimento nas esferas multilaterais hoje baseada na cooperação Sul-Sul? A ONUDI mescla os três temas e abre espaço para pensarmos soluções para o desenvolvimento sustentável que favoreçam o desenvolvimento industrial em tempos de crise econômica e, além de tudo isso, dando ênfase à cooperação Sul-Sul.

A ONUDI é uma agência de cooperação técnica – então não espere debates muito teóricos que apenas fixam metas pouco tangíveis – que trabalha em três vertentes fundamentais: a redução da pobreza mediante a atividade produtiva, o desenvolvimento da capacidade comercial e o desenvolvimento ambientalmente sustentável combinado à garantia da obtenção de energia. O objetivo é usar da cooperação técnica para criar programas de desenvolvimento industrial social, ambiental e economicamente responsáveis.

Em resumo unimos temas de comitês rosa (que tratam da perspectiva social da política internacional), misturamos com o tema verde (meio ambiente), apimentamos com a perspectiva econômica e damos oportunidade aos países periféricos para que ajam proativamente, dependendo menos dos estados desenvolvidos. É uma perspectiva inovadora que pretende abrir mentes e promete debates inimagináveis em outros contextos. A principal dica para os delegados é: não se prenda ao básico, ao tradicional. Estamos quebrando paradigmas.

Eu sou a Luá (o nome é tenso mas foi a mamãe quem escolheu, não me culpem por isso), estou no 8º semestre de Relações Internacionais na UnB e já cursei um semestre de Direito na federal de Juiz de Fora. Fui aluna do CMJF e me formei na turma da camisa vermelha do CMB. Simulei na SiNUS, SINEI, MiniONU e Politéia e fui parte de mesas diretoras na SiNUS e na MundoCM do ano passado. Estarei muito bem acompanhada por três alunos do Direito da UnB: Isadora, que é caloura, Susan, que cursa o segundo semestre, e Asaph, que além de aluno do segundo semestre na UnB é ex aluno do CMB. Apesar de nenhum deles ter participado de modelos das nações Unidas, todos demonstraram muita capacidade no processo de redação do guia e estão muito interessados no projeto. E para os que pretendem brincar com as regras iludindo a mesa eu dou mais uma notícia desafiadora: a ONUDI tem regras próprias então entraremos todos em pé de igualdade.

Até o próximo post e nos vemos na Mundo!

sábado, 23 de junho de 2012

Carta de Apresentação da CFID


As diversas formas de ajuda ao desenvolvimento constituem um dos mais importantes e visíveis mecanismos para a promoção global do desenvolvimento. É por meio desse instrumento que países assolados por problemas estruturais de diversas naturezas – meio ambiente, segurança, fome – recebem o apoio internacional para se libertar do ciclo vicioso do subdesenvolvimento.

Mas mesmo esses instrumentos sofreram um grande revés com as diversas crises financeiras internacionais ocorridas nos últimos anos. Em um contexto de corte de receita, países muitas vezes considerados “não-estratégicos” tiveram cortes substanciais na ajuda que recebiam de fora, quando os chamados “grandes provedores” de ajuda revisavam e voltavam atrás em suas promessas de projetos de financiamento.

A Conferência Internacional sobre Formas Inovadoras de Financiamento ao Desenvolvimento traz para o debate neste ano o tema “Mobilizando Recursos Internacionais”. O corte de recursos para financiar externos afeta muito negativamente as economias em desenvolvimento, as quais não podem mais contar com um substancial recurso que era fundamental para a manutenção de políticas públicas de ajuda. Ao mesmo tempo que os recursos se tornam mais e mais escassos, a necessidade deles só aumenta, na medida em que muitas crises continuam assolando países – como na Somália e no Haiti – e outros muitos problemas surgem mundo afora.

O CFID deste ano propõe uma agenda focada para facilitar o debate: a implementação das propostas de taxação internacional. Essas taxas, aplicadas sobre bens e serviços globais, gerariam receitas suficientes para dar nova vida à ajuda externa ao desenvolvimento em todo o mundo. A viabilidade técnica já foi provada e já existem operações em vários países gerando receita para o desenvolvimento. Mas a vontade política é difusa: muitos daqueles que pagariam por essa nova receita – as camadas mais ricas do mundo, e não os governos – não querem assumir a conta. Sendo assim, o CFID cria um espaço oportuno para responder à seguinte questão: como pôr em prática novas formas de financiar o desenvolvimento global?

Philipe Moura (vulgo “Phil”) foi o idealizador do comitê. Formado em Relações Internacionais e agora a caminho do seu mestrado na Universidade da Califórnia, ele pesquisou sobre financiamento alternativo ao desenvolvimento global e ajudou a publicar um livro a esse respeito. Embora tenha ajudado com o guia, ele não poderá estar presente nas sessões.

Eu sou Lucas Augusto Santos Batista, 22 anos, natural de Brasília e recém-formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Posso dizer que fui aquele que pode ser chamado de “model freak”, por não fazer outra coisa nos últimos quatro anos e meio a não ser participar de simulações da ONU (fechei minha graduação com a singela marca de 28 simulações), e dou muito valor a elas por terem me trazido onde estou hoje, e pelos grandes amigos que ganhei com elas (principalmente meu caro co-diretor Phil). Meus interesses acadêmicos giram em torno de Direito Internacional, Paz e Segurança Internacional e Cooperação Internacional. O CFID, por ser um projeto que pude ver desde o nascimento, foi o que me chamou de volta, mesmo depois de algum tempo, para o MundoCM e para as simulações. Espero poder ensinar muito mais do que termos técnicos sobre Desenvolvimento e Instrumentos de Investimento, mas também a trilharem o caminho de vocês desde agora rumo à carreira profissional de cada um.

Para me ajudar a dar seguimento a esse comitê, conto com o essencial apoio de Michael Nass e Beatriz Soares. Michael é ex-aluno, futuro internacionalista e é empolgadíssimo com a MundoCM – que, segundo ele, é a melhor simulação da qual ele já participou! (E foi isso que o trouxe a se candidatar para diretor da edição deste ano). Beatriz, por sua vez, é estudante de Direito na Universidade de Brasília, e, embora seja esse o seu primeiro contato com simulações, ela se envolveu bastante com a pesquisa do comitê e vem desempenhando um papel fundamental no nosso guia de estudos.

Estamos todos ansiosos para conhecê-los em agosto e simularmos juntos!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Carta de Apresentação da AC


Agência se ama
Porque essa caretice de comitê ninguém merece

Você merece MAIS. MAIS que passar horas numa cadeira, sem água e sem comida, se abanando só com uma plaquinha à espera interminável do coffee-break. MAIS que ter que esperar uma lista de oradores imensa pra chegar a sua vez de falar – e perceber que mudaram para um assunto que você detesta. MAIS que ficar trancafiado numa sala, obrigado a ouvir dez discursos tediosos a cada declaração estimulante. Você merece MAIS, meu caro! Você merece a AC.

O jornalista não para; o jornalista não fica entediado; o jornalista não desliga: o jornalista corre. E como corre! Da redação pro comitê, do comitê pra redação, e daí pra conseguir uma entrevista com a Secretária-Geral, para distribuir a edição que acabou de sair ou pra descobrir um furo jornalístico. Além da cobertura dos comitês, o jornalista vive cada nuança da simulação. Ele vai conhecer os visitantes que vieram de todos os cantos do país, vai escrever sobre as pautas mais inusitadas e vai morrer de saudades quando tudo acabar.

Saudades de correr de um lado pro outro com um bloquinho, uma caneta, uma máquina fotográfica e uma pauta na cabeça. Trabalho, estresse e correria: o tweet mais bombástico, a fotografia que mais denuncie, a coletiva de imprensa que desafie até o delegado mais confiante. Mais que colecionar pérolas dos outros, o jornalista da Mundo CM vai sentir o coração bater mais forte ao ler a sua matéria no jornal. Tudo isso enquanto aprende a lidar com prazo, equipe e desafio. Acredite: no final, você vai se perguntar como conseguiu se superar em tantos aspectos. E vai sorrir ao perceber como você acabou conhecendo tanto sobre os comitês, como realmente funciona sob pressão e como é empolgante batalhar por um espaço maior no jornal.

Apresentamos a vocês os diretores mais descolados de toda Mundo CM! Com vocês, o nosso editor-chefe, Ítalo Corrêa! Cursando o sexto semestre de Ciência Política, na UnB, ele mandou dizer que mal pode esperar pra escrever no quadro: Agência se ama. Mas só depois de revisar mil textos e encher o saco de todo mundo para fechar logo a edição. Temos também a caipira Jamile Racanicci, que cursa o primeiro semestre de Comunicação, também na UnB e que, acreditem se quiser, nunca – nunca! – bebeu uma gota de café! E, por último, mas não menos importante, Gabriella Kashiwakura, terceiro semestre de POL na UnB, nossa editora japonesa super descolada e viciada em chocolate (atenção: ela só tem cara de fofa, mas é super mandona). 


Então, não dê mole: seja um jornalista! Tem crachá pra entrar em qualquer sessão, editores pra amar pra sempre e motivo pra puxar conversa com qualquer delegado – afinal, quem sabe onde a entrevista pode te levar?

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Carta de Apresentação do CDH


A Mundo CM é o ambiente perfeito para a quebra de paradigmas no universo modeleiro. E não será diferente em relação ao Conselho de Direitos Humanos dessa terceira edição.
 
Conselhos de Direitos Humanos são espaços de discussão de temas cruciais. Entretanto, a prática modeleira indica que esse importante espaço, com sua natural variedade de Estados, geralmente não expressa os impasses e embates ideológicos que permeiam a temática dos Direitos Humanos. O consenso generalizado que inunda os CDHs justifica seu apelido de “comitê rosa”.

Não é o que se espera deste CDH, que tratará do tema “Limitações aos fluxos migratórios”. Tal tema força a divisão, mesmo em um Conselho de Direitos Humanos, entre países de emigrantes e países receptores, colocando estes na delicada situação de terem que encaixar suas limitações a imigrações no discurso internacional de proteção aos Direitos Humanos. A própria formação da Mesa Diretora do Conselho mostra a convergência de ex-delegados com interesses não em comitês consensuais, mas sim naqueles em que há #polêmica.
 
Eu, Gilberto Gomes, camisa vermelha, 8º semestre em Direito, passei, como delegado, por duas SiNUS (FFNU e AIEA) e uma SiNEI (Versailles). Como Diretor, colaborei em uma Corte Internacional de Justiça e na Comissão para Prevenção do Crime e Justiça Criminal (SiNUS), além do SPECPOL na última Mundo CM. São meus honrosos assistentes: Daniel Saran, William Laport e Victor Gebhard.

O primeiro, calouro de Ciência Política, embora tenha cursado 7 semestre de Relações Internacionais na PUC-MG, é nosso membro mais veterano em simulações. Passou por 6 Mini-ONUs, 1 SiNUS, 5 TEMAS, 2 SiEM, 2 AMUNs e 1 SPMun, como delegado e organizador, indo de CDH a Conselho de Segurança, passando por Gabinete do Partido Comunista Chinês e Assembléia Geral (UFA!).

O segundo é William Laport, estudante do 5º semestre em Direito. Já simulou tema semelhante em ACNURH do Mirin, trazendo valiosa experiência para o grupo. Trará para o comitê também sua simpatia natural dos cariocas.

Finalmente, temos Victor Gebhard, camisa azul-escuro, quase calouro em Direito, também tem vasta experiência em simulações, com SiNUS, Mirin, MiniONU e HMUN no currículo, além de duas Mundo CM. É o único que, por ser nosso caçula, pode ter tido o prazer de simular com alguns de vocês. Por isso mesmo, espero que estejam sempre à vontade de manter contato tanto com ele quanto com o restante dos diretores.

Para um primeiro post, é isso. Espero que estejam mais do que convencidos da capacidade desta Mesa Diretora em orientá-los   por este instigante tema no CDH mais #polêmico de todos os tempos.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

UNSC's Presentation Letter



               Ladies and gentlemen, I, Pedro Haluch, would like to welcome you to the Third Mundo CM, and most especially to the United Nations Security Council (UNSC)! This is a brief post to show you why you should choose the UNSC over the other committees. 


               First of all the all-mighty extra-beautiful/handsome chair is composed by me, currently majoring in Physics, and also known for some as magician or dancer (depends on the time of the day[or night]); The black-powered Carlos Henrique, who can make your soul freeze solid with just a look (he has the heads of the delegates that dared call him Caíque in the past on his living room’s shelf); The hollywoodly-blue eyed and blonde Guilherme Siqueira, who makes hearts skip beats all over town. Both of them are currently undergraduate Law students; and last but definitely not least, our most astonishing and perhaps (only perhaps) less cruel director Kátia Ogliari, currently in Medical school.

               Being done with the chair members, let’s talk about the subject. As most UNSC subjects, it deals with interesting, dynamic and addicting themes. The Situation in Western-Sahara is, even if not-so-broadcasted by the media, one of the oldest issues the Security Council still deals with. You will have the chance to see what has and hasn’t been done, and be part of discussions of the highest level, because the UNSC delegates usually are the mini-cherry on top of the regular cherry on top of the sundae of awesomeness that a model UN is.


               Finally regarding the UNSC itself: you will have the chance to be on the smallest committee of Mundo CM. One might ask why is that good; That’s great because with less delegations the discussions flow quicker, adding dynamism to the topic. You also won’t have to struggle to be heard, because as there are only 15 delegations you will have plenty of time in each session to express you point of view. The UNSC is definitely one of the most comfortable committees to be in.

               Oh, and did I mention it’s the only committee with mandatory powers? Oh yes. The other committees ask for things to happen, we order them to happen.

              So that’s it: from our most refined blend of directors all the way to the best model experience, I sincerely hope you decide to come to the UNSC. We’ll try to be nice. But don’t count on that.

Carta de Apresentação da CPP


Futuros delegados e delegadas e demais interessados na 3ª MundoCM, boa noite!
Meu nome é Rodolfo Veloso, serei o diretor da Comissão para a Construção da Paz (CCP) nessa MundoCM e nesse post farei as apresentações da bela e simpática mesa que vocês conhecerão no fim de agosto. Sou estudante de Direito do segundo semestre da Universidade de Brasília com uma passagem de dois anos pela Ciência da Computação da mesma universidade, estagio no Ministério das Relações Exteriores e fui aluno dessa Jovem Casa de Velhas Tradições por uns bons sete anos, tendo me formado em 2009.
Comecei minha trajetória em modelos justamente em 2009, na SiNUS. Depois, já na UnB, simulei o AMUN em 2010 e o HNMUN esse ano, fui diretor-assistente do G20 da SiNUS em 2011 e trabalhei nas duas primeiras MundoCM (na primeira, fui diretor do PNUMA e na segunda, assessor do Secretariado). Tenho grande apreço pelo Atlético Mineiro, vegetarianismo e meu PS3, e meus interesses acadêmicos principais consistem em Direito Internacional, Ambiental e questões correlatas ao desenvolvimento. Estou nesse comitê por causa da considerável aderência dos temas aos meus interesses acadêmicos, pela grande importância do tema no cenário mundial e da contribuição que avanços nele podem trazer para a construção de um mundo melhor.
Também se fazem presentes na mesa da CCP três excelentes diretoras que com certeza auxiliarão vocês antes e durante a simulação: a primeira delas é Larissa Coutinho – estudante também de Direito do nono semestre do UniCeub, que durante sua passagem no CMB envergou a camisa azul-clara (apesar de não ter chegado a se formar lá), e estagia na Procuradoria-Geral da República da Primeira Região. Gosta de romances, hipismo e séries, está aprendendo a fotografar, simulou no Simulois e no ONU Jr. de 2006 e no AMUN de 2011, e faz parte deste comitê porque acredita no potencial de cada pessoa para colaborar com a construção de um mundo onde haja paz, além do fato de que o comitê permite discussões importantíssimas e engrandecedoras sobre temas atuais no âmbito mundial.
A segunda é Bárbara Sun, estudante do 5º semestre de Relações Internacionais da UnB, natural de Botucatu, interior de São Paulo, e também estagiária do Ministério das Relações Exteriores. Tem como áreas de principal interesse Economia e Comércio Internacional, além de também gostar de História Mundial. Foi diretora-assistente do G-20 da SiNUS 2011 e diretora da OEAH da SiNUS 2012. Adora livros, seriados e filmes dos mais variados tipos; atualmente está apaixonada por Game of Thrones, tanto a série quanto os livros. Para ela, o mais interessante da CCP é que a comissão trabalha não somente pensando em como encerrar um conflito, mas principalmente em como, literalmente, reconstruir as estruturas básicas do Estado que o permitam sustentar e prover a seus cidadãos, tornando-se verdadeiramente soberano.
E por último e não menos importante, contaremos com Esther Weyl, estudante de Direito do segundo semestre da UnB e belenense com um pé no Uruguai. No Ensino Médio participou de algumas simulações e essa será sua primeira experiência como diretora. Trabalha em uma ONG chamada Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero e está atualmente em uma pesquisa sobre a lei Maria da Penha. Seus interesses são, admite, voláteis, mudam de hora em hora – gosta muito de viajar, literatura, cinema e gastronomia e adianta que será o elemento da mesa que terá um cupcake em mãos. O tema do comitê a atraiu principalmente pela palavra paz, um conceito tão abrangente que lhe deu curiosidade em saber como essa geração está lidando com um tema tão importante para o futuro.
Esperamos que vocês tenham gostado do tema da CCP tanto quanto nós e que vocês cheguem bem preparados na MundoCM! ;)


Efusivos abraços a todos,


Rodolfo Veloso, diretor.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Terceiro Cartaz da 3ª MundoCM!

Nosso terceiro e último cartaz é inspirado pela cultura dos povos africanos, que são tema central de discussão em alguns dos comitês da 3ª MundoCM!

sábado, 2 de junho de 2012

Segundo Cartaz Oficial da 3ª MundoCM!


Cartaz inspirado pela cultura asiática!

O cartaz oficial da 3ª MundoCM! Ou seria apenas o primeiro?



Este é o primeiro dos 3 cartazes oficiais da MundoCM, inspirado pela cultura dos povos pré-colombianos.

O próximo cartaz será divulgado ainda hoje nas páginas da Mundo CM no Twitter, Facebook e aqui no Blog!