quarta-feira, 31 de agosto de 2011

ECOFIN, por Davi Lyra



Bem, senhores delegados, com um pequeno atraso em relação às outras diretorias, aqui está a nossa apresentação.

O ECOFIN deste ano tratará das "Sanções econômicas aplicadas a regimes não democráticos", um tema espinhoso no campo diplomático, visto que envolve um interesse que vai além das políticas partidárias e que normalmente está interligado a qualquer regime: o dinheiro!

Para lidar bem com essa temática, o nosso comitê tem, portanto, uma diretoria bem diversificada. São quatro autores do guia e mais uma diretora assistente de simulação.
Primeiramente, o meu nome é Davi Lyra, ex-aluno do CMB, da turma de 2007 (a camisa azul clara), atualmente sou aluno do nono semestre de Engenharia Elétrica da UnB e pesquisador por lá. Participei de uma ONUJr (2005), duas SiNUS como delegado (2006 e 2007), dois AMUNS (2008 e 2009) e outras duas SiNUS como diretor (2008 - DSI - e 2010 - Conferência de Istambul). Sou apaixonado por tecnologia e economia, e também o responsável pela escolha e pelo tema do Comitê. Tentarei não ser tirano, mas, por favor, estudem o Guia! Todas a base de conhecimento de que os senhores precisam está naquelas 20 páginas. Além disso, os tópicos mais importantes das suas políticas externas são facilmente encontrados em uma pesquisa bem feita na internet (de preferência usando bases de dados em inglês).

Em seguida, temos o senhor Philipe Moura, vulgo Phil. Graduando de Relações Internacionais da UnB, ele é o membro do Staff da Mundo com a mais variada experiência acadêmica e profissional. Já foi estagiário em Ministério, no IPEA, na ONU, é redator de um blog sobre relações internacionais e já foi diretor do Grupo de Análise e Prevenção de Conflitos Internacionais - GAPCON - situado em Brasília. Já morou em João Pessoa, na nossa capital federal e Estocolmo (acreditem ou não, ele fala sueco). Além disso, tem experiência como delegado em algumas simulações nacionais (melhor delegado do ECOFIN 2009 do AMUN, por exemplo) e dando cursos de Introdução às Relações Internacionais e à Negociação.

Além do Phil, o nosso outro internacionalista é o Luiz Fernando Santana. O membro mais velho da nossa diretoria, já é formado em Relações Internacionais e atualmente trabalha no GAPCON. Também tem uma gama de simulações no currículo, seja como professor conselheiro de diversas escolas, ou como delegado. O grande L.F. será o responsável por esclarecer as dúvidas quanto à política externa e os procedimentos regulamentares dentro do comitê. Autor de alguns artigos, dançarino de tango e amante da Argentina e do Uruguai, esse brasiliense com sangue espanhol não perde a oportunidade de ajudar jovens delegados a serem os melhores nas simulações de que participam.

O último autor do Guia é o estudante do quarto semestre de Medicina da UnB, ex-aluno da USP e do Colégio Militar (camisa vermelha): Tiago Leite. O caçula entre os escritores foi de fundamental importância revisando o texto e colocando material extra para vocês pensarem. Comunicativo e alegre, ele estará sempre disposto a auxiliar as pequenas cobaias deste nosso modelo de simulação. Com experiência em comitês históricos (SiNUS de 2006 e 2007), ele sabe o que é necessário para conduzir uma boa discussão e como interpretar os fatos da maneira mais favorável possível à diplomacia de cada país.

A beleza do nosso comitê fica por conta da diretora assistente Kátia Ogliari. Também estudante de Medicina, essa loirinha tem experiência em SiNUS e no Harvard Model United Nations. Também ex-aluna do CMB, ela saiu da nossa "Jovem Casa de Velhas Tradições" no começo desse de 2011, antes de terminar o terceiro ano, para ingressar no curso da Escola Superior de Ciências da Saúde. Ela vem para reforçar a equipe na moderação dos debates e ajudá-los na produção dos documentos durante os dias de simulação. Podem contar com ela para esclarecer as dúvidas ou mesmo aprender um pouco mais sobre o mundo da negociação internacional.

Um material extra que já foi fornecido para vocês é uma lista de sites úteis no final do Guia de Estudos. Eles são excelentes referências para os assuntos que trabalharemos nos dias de negociação que já estão chegando.

Poderemos postar nos próximos dias alguns outros links de interesse, mas que não substituem o seu cuidadoso e atencioso estudo do Guia. Fica a dica: os diretores são extremamente criteriosos na hora de avaliar a sua participação no comitê e o seu nível de envolvimento nos debates. De nada vale um delegado que sabe discursar muito bem, mas que fala com a profundidade de um pires.

Aguardo, com entusiasmo, os senhores delegados, no dia 9 de setembro e, em especial, no dia 10, para iniciarmos as nossas discussões.


Atenciosamente,
Davi Marco Lyra Leite.

Zum zaravalho.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Coletânea de Notícias – CS

Salve, salve, estimados delegados do Conselho de Segurança! Conforme
dito antes, postarei algumas notícias mais ou menos atuais que serão
importantes para situar alguns delegados, além de dar munição para
outros. De forma a assimilar o conteúdo de cada uma, peço que se atentem
à fonte, à repercussão mundial e, principalmente, às implicações que
cada notícia pode ter (ou não) para a política externa de vocês.

Novamente, todos os links estão em inglês. Se você não consegue ler, se
matricula no cursinho mais próximo, champz!


N. Korea Doctoring Pictures of Kim Jong-il


N. Korea Accused of Doctoring Flood Photos


North Korean leader arrives in Russia


US invistes N Korean envoy for nuclear talks


North Korea signals readiness to restart 6-nation disarmament talks


North Korea's carrot-and-stick strategy


'Life of hard labour' in North Korean camp


Tales of starvation and death in North Korea


Russian Govt. Offers Food Aid to DPRK


DPRK demands peace treaty with US


Aproveitem! Depois tem mais ;)

Beijo no cerébro!

PH

Edit: Rolou um 10 x 0 pro editor de texto, então os links acho que não entraram como links de fato. Peguem eles e colem no navegador. T_T'
Att, Pedro Haluch.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CSNU, por Pê Agá Marques



Saudações, queridos delegados do comitê mais importante de todos, o Conselho de Segurança das Nações Unidas!


Quem vos escreve é o malvado diretor de vocês, Pedro Henrique Marques (aka Pê Agá). Sou ex-aluno do CMB (turma de 2006, verde), graduando em Direito, modeleiro profissional, aspirante a diplomata e grande entusiasta do CS e de regimes de segurança.

Junto com meus fantásticos assistentes, o mágico/dançarino/estudante de Física (wtf?!) Pedro Haluch e a simpática estudante de Relações Internacionais, Bárbara Vilarinhos, estou muito contente por recebê-los nesta relevante discussão acerca do programa nuclear norte-coreano e suas repercussões no sistema internacional.

Conforme ressaltado no guia (que eu espero que vocês já tenham lido!), nós usaremos este espaço para reproduzirmos alguns materiais relevantes para o estudo de vocês. De início, colocamos estes links para os acordos e resoluções mencionados no guia e mais alguns outros, sem os quais vocês terão dificuldades em entender corretamente o que já foi feito até aqui:


Tratado de Não Proliferação Nuclear
Agreed Framework
Joint Statement of the 4th round of the Six-Party Talks (Statement of Principles)
Joint Declaration on the Denuclearisation of the Korean Peninsula
Initial Actions for the Implementation of the Joint Statement
Resolução CSNU/1874 (2009)
Resolução CSNU/1718 (2006)
Resolução CSNU/1695 (2006)
Declaração Presidencial CSNU/7 (2009)



No mais, fiquem atentos a novas postagens no blog, pois algumas notícias interessantes e outros materiais importantes serão publicados nos próximos dias. Aproveitem a leitura, aprendam bastante e nos proporcionem ótimas discussões nos dias 10 e 11 de setembro.

Todos os links estão em inglês, vez que alguns dos documentos não têm versão em português. Se você não lê em inglês, tá na hora de começar um cursinho, porque quem não sabe inglês não vai muito longe neste mundo =P


Beijo no cérebro!

domingo, 14 de agosto de 2011

SPECPOL, por Luisa Hedler

Prezadas futuras delegadas e futuros delegados:

Se algum de nós tiver a oportunidade de andar pelos jardins da sede da ONU em Nova York, poderá observar, entre várias obras de artes doadas pelas diferentes nações, uma estátua de bronze de um homem que, com um martelo, transforma uma espada em um arado. Trata-se de uma escultura doada pela então URSS em 1959, chamada “Let us beat swords into ploughshares” (transformemos espadas em arados), e representa de forma ímpar o maior desafio do 4º Comitê da Assembléia Geral das Nações Unidas (Políticas Especiais e Descolonização), que tratará da regulação dos usos pacíficos da energia atômica. Como, senhoras delegadas e senhores delegados, podemos transformar uma tecnologia extremamente perigosa e até mortal em um veículo de desenvolvimento para aumentar a qualidade de vida da grande família global?

O enorme perigo que a energia nuclear pode apresentar é indiscutível, até mesmo porque o seu début na comunidade internacional foi com o bombardeamento do Japão no final da 2ª guerra mundial. Foram bombas nucleares que arrasaram completamente duas cidades, causando centenas de milhares de mortes imediatas, sem contar as mortes posteriores pela exposição à radiação e os danos causados às gerações posteriores... Mas não é o horror da espada nuclear o objeto de nossas discussões, mas sim as possibilidades de cooperação internacional para a produção de energia a partir de uma fonte que seja acessível e, principalmente, segura.

A energia nuclear corresponde atualmente a 15% da matriz energética global, com 441 usinas em funcionamento em 29 países, enquanto outras 60 estão em construção. O bom funcionamento dessas usinas é de extrema importância não apenas para os países em que elas se localizam, mas da comunidade internacional em geral, uma vez que as conseqüências devastadoras de seu mal-funcionamento não conhecem fronteiras geográficas nem culturais. O exemplo mais recente é o ocorrido no Japão, em Fukushima, em março de 2011. Um terremoto de enorme magnitude, seguido de tsunami, danificou a usina nuclear de Daichii, deixando a comunidade internacional extremamente alarmada ante a possibilidade que a contaminação pela radiação atingisse o pacífico, podendo causar danos em escala global. Diante de um cenário em que situações excepcionais em países individuais podem causar um enorme risco global, é de extrema importância que a comunidade internacional tenha instrumentos para regular e controlar o uso da energia nuclear, assim como a possibilidade de agir rapidamente diante de acidentes.

O órgão que cuida das questões relacionadas à energia nuclear é a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), uma entidade independente, embora ligada desde seu início ao sistema das Nações Unidas, prestando informações, promovendo a disseminação de tecnologias seguras, agindo em casos de acidentes, monitorando o uso de energia nuclear e estabelecendo padrões de segurança para sua produção.

Todo esforço internacional para tornar a energia nuclear mais segura, porém, não bastam por si só – as normas produzidas internacionalmente precisam ser positivadas pelo direito interno, ou seja, o sistema de direito de cada país precisa incorporar, de alguma forma, as diretrizes do direito nuclear internacional para que elas possam ser efetivamente seguidas. A princípio, parece uma questão simples – ora, se estamos falando de normas de segurança e de disponibilizar informações para a agência que cuida disso, por que algum país recusaria? – mas não podemos esquecer que uma transparência enorme em relação a todo o processo de produção pode não apenas ser desvantajoso para as empresas de energia, que não poderiam manter avanços em segredo, como até por causa da segurança nacional, pelo fato das informações poderem chegar a mãos mal-intencionadas... Então qual é o equilíbrio entre os interesses de um país e a transparência internacional?

Essa é apenas uma das muitas perguntas que surgem quando este tema é abordado – quais os poderes que devem ser dados à agência reguladora e quais são aqueles que se manterão na esfera soberana de cada Estado? Qual é a melhor resposta internacional diante de acidentes ou, melhor ainda, qual é o melhor curso de ação para a prevenção? Como avançar o uso da tecnologia nuclear frente a uma grande rejeição de setores da comunidade internacional?

Senhoras delegadas e senhores delegados, espero que estejam psicologicamente preparados para negociações tensas e enormes responsabilidades – o clima na Assembléia Geral tem tudo para ficar explosivo.

Um abraço,
Luisa Hedler.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Apresentação do CS


Saudações, queridos delegados do comitê mais importante de todos, o Conselho de Segurança das Nações Unidas!

Quem vos escreve é o malvado diretor de vocês, Pedro Henrique Marques (aka Pê Agá). Sou ex-aluno do CMB (turma de 2006, verde), graduando em Direito, modeleiro profissional, aspirante a diplomata e grande entusiasta do CS e de regimes de segurança.

Junto com meus fantásticos assistentes, o mágico/dançarino/estudante de Física (wtf?!) Pedro Haluch e a simpática estudante de RI Bárbara Vilarinhos, estou muito contente em recebê-los para esta relevante discussão acerca do programa nuclear norte-coreano e suas repercussões no sistema internacional.
Conforme ressaltado no guia (que eu espero que vocês já tenham lido!), nós usaremos este espaço para reproduzirmos alguns materiais relevantes para o estudo de vocês. De início, colocamos estes links para os acordos e resoluções mencionados no guia e mais alguns outros, sem os quais vocês terão dificuldades em entender corretamente o que já foi feito até aqui:

Tratado de Não Proliferação Nuclear
Agreed Framework
Joint Statement of the 4th round of the Six-Party Talks (Statement of Principles)
Joint Declaration on the Denuclearisation of the Korean Peninsula
Initial Actions for the Implementation of the Joint Statement
Resolução CSNU/1874 (2009)
Resolução CSNU/1718 (2006)
Resolução CSNU/1695 (2006)
Declaração Presidencial CSNU/7 (2009)

Todos os links estão em inglês, vez que alguns dos documentos não têm versão em português. Se você não lê em inglês, tá na hora de começar um cursinho, porque quem não sabe inglês não vai muito longe neste mundo =P

No mais, fiquem atentos a novas postagens no blog, pois algumas notícias interessantes e outros materiais importantes serão publicados nos próximos dias. Aproveitem a leitura, aprendam bastante e nos proporcionem ótimas discussões nos dias 10 e 11 de setembro.

Beijo no cérebro!

PH

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Curso

Pessoal, atenção:

Sábado de manhã teremos nossa 1ª aula do curso para a MUNDO! Levem seus bloquinhos e canetas! Nos encontraremos no Colégio, às 9h, no corredor dos anfiteatros. Não percam: é realmente importante a presença de todos os delegados! :D  Avisem os amigos e membros da mesma delegação!

obs: No dia também receberemos pagamentos dos membros da AC e dos que foram chamados da lista de espera. Por isso, não esqueçam o dinheiro :)

Novos disparos de artilharia norte-coreana perto da Coreia do Sul

Novos disparos de artilharia norte-coreana perto da Coreia do Sul

Agência AFPLim Chang-Won

A Coreia do Norte voltou a efetuar nesta quarta-feira (10/08) disparos de artilharia perto de sua fronteira marítima com a Coreia do Sul, segundo fontes militares sul-coreanas, na tensa fronteira entre ambos os países do Mar Amarelo.

Poucas horas antes, a marinha sul-coreana havia aberto fogo em resposta a tiros de artilharia norte-coreanos.

O primeiro incidente ocorreu às 13H00 local (01H00 de Brasília), quando a Coreia do Norte disparou perto da fronteira marítima. Pyongyang voltou a disparar às 19H46 local perto da conhecida Linha Limite do Norte, enquanto Seul disse ter replicado como aviso.

"Não houve mais disparos depois, mas estamos vigiando de perto", acrescentou, sem informar quantos disparos foram registrados.

Um morador da ilha de Yeonpyeong, citado pela agência sul-coreana Yonhap, disse que os militares da Coreia do Norte dispararam três vezes, assim como na primeira oportunidade.

Pyongyang havia afirmado no início deste mês que queria retomar o quanto antes as negociações dos Seis (Coreia do Norte, Coreia do Sul, Estados Unidos, China, Japão e Rússia) sobre a desnuclearização do país, após uma série de discussões "construtivas" em julho.

As negociações dos Seis sobre a desnuclearização da Coreia do Norte encontravam-se em ponto morto desde dezembro de 2008. Pyongyang se retirou delas oficialmente em abril de 2009, um mês antes de realizar um segundo teste nuclear, depois do realizado em 2006.

A revelação, em novembro de 2008, de que o país possuía uma usina de enriquecimento de urânio que podia servir para fabricar bombas nucleares, complicou as negociações.

Por sua vez, a Coreia do Norte exortou na segunda-feira a Coreia do Sul e os Estados Unidos a anular as manobras militares que realizam conjuntamente todos os anos, previstas para meados de agosto, se desejarem uma reativação das relações e a desnuclearização da Península Coreana.

Os exercícios militares são "uma guerra de agressão" contra o Norte e conduzem "manobras de guerra nuclear", afirmou o exército norte-coreano em uma carta aberta.

Seul e Washington "deveriam demonstrar ao mundo sua vontade de desnuclearizar a península anulando" estas operações, acrescentou.

Os dois países aliados qualificam as manobras conjuntas, que neste ano terão início no dia 16 de agosto sob o nome de "Freedom Guardian" ("Guardião da Liberdade"), de exercícios habituais de defesa, embora Pyongyang os condene sustentando que preparam uma invasão ao norte da península.

Em exercícios realizados pelas forças armadas sul-coreanas no dia 23 de novembro, a artilharia norte-coreana atirou 170 obuses contra a ilha de Yeonpyeong, onde morreram dois civis e dois militares e dezenas de casas ficaram destruídas.

Estes bombardeios foram os primeiros de zonas civis desde o fim da guerra da Coreia (1950-53).

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Resultado dos Países


Pessoal,
Como resultado da nossa extensa e árdua tarefa de dividi-los tentando agradar ao máximo, eis a distribuição final dos países:
Distribuição das Delegações

Dica: agora com o país em mãos, vale a pena começar a entendê-lo pela wikipedia (inicialmente) e depois por sites mais confiáveis: CIA World Fact Book, Discursos na ONU, notícias, etc...

Att,
Ítalo

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Guia de Estudos

Aqui vai o Guia de Estudos, pessoal! Para você que começou a simular agora, o Guia de Estudos é um compêndio de textos redigidos pelos diretores de cada comitê, e tem o fim de introduzi-los à temática do debate, bem como de dar algumas dicas de onde e como encontrar mais informações sobre o assunto.

Sem mais delongas, vocês podem acessar o Guia aqui (cliquem no link).

Bons estudos! :)